Crescimento da População Brasileira


Quando se fala do crescimento da população brasileira estamos falando da demografia brasileira, que leva em consideração cada território do país. Segundo os últimos dados, o Brasil soma cerca de 201.032.714 habitantes. São números do IBGE da pesquisa de 2013. Com essa quantidade de habitantes ficamos entre as 5 nações mais populosas, na verdade, na quinta posição.
Segundo a última pesquisa do IBGE, o crescimento da população brasileira vem caindo nos últimos anos. Porém, considerando que os dados da década de 1960 apontavam para um crescimento muito alto.
No ano de 1940, a população brasileira era de  41.236.315 habitantes, no ano de 1950 esse número subiu para  51.944.397 habitantes, enquanto em 1960 chegou a  70.070.457 habitantes e no ano de 1980 esse número foi de  119.002.706 habitantes. A população brasileira chegou em 1991 a  146.825.475 habitantes.
Falando um pouco de curiosidades que foram se formando com o crescimento da população, os sobrenomes mais comuns no nosso país são: Souza, Silva e Sousa.
Em resumo, a população do Brasil cresceu tanto nos últimos 34 anos que quase dobrou em relação a quantidade de pessoas que viviam aqui na década de 1970. Só entre os anos de 2000 e 2004 se viu  aumentar em 10 milhões de habitantes.
Se o crescimento da população brasileira seguir esse ritmo estima-se que em 2050 chegaremos a 259 milhões e a expectativa de vida será de 81 anos, a mesma que a da população do Japão atualmente.
O envelhecimento da população brasileira se acentuou a partir do anos de 2000. Neste ano, 30% da população do país estava entre pessoas de 0 1a 14 anos e os maiores de 65 ano somavam somente 5%. Segundo as pesquisas do IBGE, em 20150 esses grupos terão a mesma quantidade de pessoas, em percentual, 18%.
Segundo o IBGE, o que explica a diminuição do crescimento da população brasileira nos últimos anos é a industrialização e a urbanização. Além do incentivo a redução da natalidade, como por exemplo, o uso dos anticoncepcionais. Mesmo com a taxa de mortalidade tenha caído muito nos anos 40, a de natalidade a superou.
A Distribuição Populacional no Brasil
Segundo estudos, o Brasil tem uma baixa densidade demográfica considerando aquela do planeta. Chegando a ser inferior aos dos países com muito menos habitantes, como é o caso do Japão e da Bélgica.
O que é acontece no Brasil é que a população é dividida de forma desigual. A grande parte da população está concentrada nas áreas litorâneas do Sudeste e também da Zona da Mata nordestina. Outro local do país com grande aglomerado de pessoas é na região Sul. Enquanto, Norte e Centro-Oeste são pouco povoados.
Sobre a Taxa de Natalidade da População Brasileira
É correto afirmar que nos últimos anos, as taxas de natalidade no Brasil foram altas, até mesmo se comparadas com a de outros países subdesenvolvidos. Porém, se percebeu uma diminuição no aumento da população urbana, uma vez que nas cidades é menor o número de crianças nascendo. E um dos motivos é o ingresso da mulher no mercado de trabalho e as campanhas para controlar a taxa de natalidade.
Outro fator é o custo alto que representa um filho falando de educação e manutenção. O que desencoraja tantas mulheres, que adiam o sonho de ser mães.
A Taxa de Mortalidade no Brasil e o que ela Representa Para Tamanho da População
A taxa de mortalidade no nosso Brasil é considerada alta e isso é fato comum nos países classificados com subdesenvolvidos. Porque inclui problemas de vítimas fatais por causa de parasitárias e de moléstias infecciosas, ambas praticamente não estão presente em países desenvolvidos.
A taxa de mortalidade no Brasil apresenta queda desde 1940 e isso tem a ver com o acesso a higiene, que tornou-se melhor depois da Segunda Guerra Mundial.  Outros fatores são a abertura dos postos de saúde, campanhas de vacinação, condições de atendimento médico, em geral, uma melhora no sistema de saúde do país, mesmo que ainda não adequado.
A taxa de mortalidade infantil no Brasil é de 21 mortes para cada 1.000 nascimentos. Esses são dados de 2010.  Porém, vale ressaltar que a taxa varia de acordo com cada região do país e a classe social. No caso do Nordeste e do Norte podemos observar a maior taxa de mortalidade infantil do Brasil, enquanto no Sul, encontra-se a menor.
Já de acordo com as condições econômicas a taxa de mortalidade infantil é menor na faixa que tem rendimentos maiores e de menor renda, está a taxa mais elevada.
O Crescimento Vegetativo da População Brasileira
Outro fator que faz com que uma população aumente é o crescimento vegetativo, isto é, as migrações. No caso do Brasil existe uma pequena migração que colabora para esse tipo de crescimento.
Segundo o IBGE, o Brasil em relação as altas taxas de mortalidade apresenta um alto crescimento vegetativo.
O Brasil dividido
•Rio de Janeiro e São Paulo são consideradas as metrópoles globais do nosso país.
•Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo são consideradas as metrópoles nacionais. São os focos de todo o Brasil.
•Belo Horizonte, Belém, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Manaus, Goiânia, Salvador, Porto Alegre e Recife são consideradas metrópoles regionais, que influenciam nas macrorregiões das suas localidades.
•Em terceiro nível da gestão territorial estão as capitais regionais divididas em níveis: A, B e C.
No “A” estão: Campinas, Cuiabá, Aracaju, Campo Grande, João Pessoa, Vitória, Florianópolis, Teresina, São Luís, Vitória, Natal e Maceió.
No “B” estão: Vitória da Conquista, Blumenau, Santa Maria, Campina Grande, Porto Velho, Cascavel, Poços de Caldas, Caxias do Sul, Passo Fundo, Chapecó, Uberlândia, Feira de Santana, São José do Rio Preto, Feira de Santana, Ribeirão Preto, Joinville, Londrina, Juiz de Fora e Maringá.
No “C” estão: Barra Mansa, Volta Redonda, Araçatuba, Varginha, Araguaína, Uberaba, Arapiraca, Uberaba, Araraquara, Teófilo Otoni, Barreiras, Sorocaba, Bauru, São José dos Campos, Sobral, Cachoeira do Itapemirim, Bauru, Boa Vista, Presidente Prudente, Santarém, Rio Branco, Santos, Campos dos Goytacazes, Pouso Alegre, Caruaru, Ponta Grossa, Divinópolis, Criciúma, Piracicaba, Pelotas, Juazeiro, Petrolina, Rio Grande, São Leopoldo, Barbalha, Crato, Juazeiro do Norte, Dourados, Mossoró, Governador Valadares, Novo Hamburgo, Timóteo, Coronel Fabriciano, Ijuí, Ipatinga, Imperatriz, São Leopoldo. 

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