Manipulação Ambiental - HAARP
Projeto HAARP - High Frequency
Active Auroral Research Program, segundo a descrição oficial é um projeto de
estudo da ionosfera.
O valor
estratégico da ionosfera
Oficialmente, o governo dos EUA,
através da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada do Pentágono, criou o Haarp
com o objetivo de estudar as propriedades da ionosfera e promover avanços
tecnológicos que permitam melhorar - mediante descargas eletromagnéticas em sua
base terrestre - sua capacidade de favorecer radiocomunicações e os sistemas de
vigilância, criando um denso escudo antimíssil para bloquear possíveis ataques
nucleares ou uma chuva de meteoritos.
A ionosfera - que é parte da atmosfera se encontra apenas a 50 km
da superfície da Terra, protegendo o planeta da radiação cósmica- contêm gases de baixa intensidade (plasma)
ionizados pelo efeito da absorção das radiações solares de menor longitude de
onda como os raios Gama Y raios X, tão energéticos que são capazes de
desintegrar meteoritos que atravessam esta camada, dando lugar as chamadas
estrelas cadentes. Esta "energia fria" da ionosfera possibilitou a
invenção do forno de microondas doméstico.
As variações de onda dentro da
ionosfera produzem também o fenômeno das auroras, ou seja, as transformações do
gás ionizado de baixa densidade como efeito das variações na intensidade do
vento solar. Daí que as auroras comuns e auroras boreais aparecem geralmente na
transição da noite para o dia, quando as partículas elétricas do plasma ficam
presas pelo campo magnético terrestre.
O plasma da ionosfera e suas
oscilações elétricas na terra determinam as condições atmosféricas e
meteorológicas do planeta, também exercem um impacto importante sobre as comunicações
de rádio.
A ionosfera contribui
essencialmente no deslocamento das ondas de rádio emitidas desde a superfície
terrestre, o que possibilita que estas possam viajar grandes distâncias sobre a
Terra, graças as partículas de íons (carregadas de eletricidade) presente nesta
camada.
Consequentemente o HAARP tem como
objetivo desenvolver tecnologias que permitam minimizar interferências nas
frequências curtas de ondas de rádio e amplitude modulada aumentando a
densidade do plasma ou gás ionizado, para, assim melhorar o rendimento da
radiocomunicação e os sistemas de navegação marítima e aérea que usam as
frequências de rádio. O Pentágono considera que a melhora da radiocomunicação
através do aumento da densidade do gás iônico (plasma) é também de suma
importância militar.
Contudo eles realizam outros
testes, outras aplicações como guerra eletrônica, são utilizadas.
O HAARP utiliza uma tecnologia de
ondas de rádio super-potentes, concentradas num raio e aquecendo zonas da
ionosfera, as ondas eletromagnéticas regressão então à superfície terrestre
penetrando em tudo (seres vivos ou não). Digamos que é um “aquecedor”
ionosférico.
Podem modificar a composição
molecular de certa região da atmosfera, dar-lhes uma predominância maior, por
exemplo, poderiam ampliar artificialmente as concentrações de ozônio, de nitrogênio
e mais gases.
As emissões de alta frequência do
HAARP podem causar danos desconhecidos e gravíssimos na ionosfera, e no campo
magnético terrestre.
Por meio dessas antenas Haarp (36
no total) podem transmitir bilhões de watts de energia para a atmosfera, fazem
ferver a ionosfera transformando-a numa
"antena", e enviam reflexos de
volta para a Terra. Enviam para o alto
ondas ELF, de frequência ultra baixa, mas elas regressam em ondas longas, podem posteriormente enviar enormes
quantidades de energia para onde
queiram. Em breve tencionam aumentar o numero de antenas, chegando às 360.
O CLIMA
COMO ARMA DE GUERRA
A modificação do clima formará
parte da segurança doméstica e internacional e poderá ser usada
unilateralmente. A habilidade para gerar precipitações, neve, tormentas ou
modificar o espaço exterior ou a produção de climas artificiais.
A NOVA ARMA DE DESTRUIÇÃO EM MASSA DOS EUA - A MANIPULAÇÃO DO CLIMA COM
FINS MILITARES.
A atenção que o Departamento de
Defesa Norte-americano está orientando ao arsenal de armas climáticas todavia
não é objeto de debate por parte da opinião pública internacional.
E se é certo que o firme desprezo
por parte da administração Bush em ratificar o Protocolo de Kioto tem sido
criticado em todo o mundo, a verdade é que o tema da manipulação do clima com
fins militares não tem sido suficientemente analisado, apesar de constituir
hoje em dia uma verdadeira arma de destruição em massa.
A força aérea norte-americana tem
capacidade de manipular o clima, tanto para fins pacíficos como para fins militares.
Isto inclui a capacidade de provocar inundações, furacões e secas. Nos últimos
anos o Departamento de Defesa reservou grandes quantidades monetárias para o
desenvolvimento e aperfeiçoamento desses sistemas. "A modificação do clima formará parte da
segurança doméstica e internacional e poderá ser usada unilateralmente.
A habilidade para gerar
precipitações, neve, tormentas ou modificar o espaço exterior...ou a produção
de climas artificiais, tudo isso constitui parte de um conjunto de tecnologias
que podem incrementar o conhecimento tecnológico, a riqueza e o poder dos
Estados Unidos para degradar a seus adversários"(US Air Force, enfasis
added. Air University of the
Use Air Force, AF 2025 final report). Não
é necessário dizer que o tema é tabu. Os analistas militares e os meteorologos
se mantém mudos.
Fala-se muito do aquecimento
global do planeta, porém, nenhuma palavra sobre o principal programa
norte-americano de guerra climática. The High Frequency Active Auroral Reserch
Progrom (HAARP), com sede em Gokona, Alaska, é gerado conjuntamente pela Força
Aérea e a Marinha de Guerra. Esse
programa existe desde 1992. É parte de uma nova geração de armas concebidas no
âmbito da iniciativa de defesa estratégica, da qual é responsável a Force
Reserch Laboratory? Space Vehicles Drectorate. Trata-se de um conjunto de
antenas com capacidade de criar modificações na ionosfera (o nível superior da
atmosfera).
Niccholas Begich, ativista contra
o programa HAARP o descreve: "É uma superpoderosa tecnologia de emissão de
gases radioativos que elevam as áreas da ionosfera concentrando um gás que
esquenta certas áreas... Ondas
eletromagnéticas surgem na terra e afetam tudo, seres vivos ou não"
(Global Reserch). O cientista de renome
mundial, Dr. Rosali Berthel se refere ao HAARP como um gigante aquecedor que
pode causar importantes alterações na ionosfera. Para Richard Willians, físico
e consultor do David Sarnoff Laboratory em Princeton, "HAARP é um ato de
barbárie; os efeitos sob seu uso podem prolongar-se por muitos anos...além
disso, o HAARP serve para alterar o sistema de comunicações e de radar do
inimigo, pode ainda provocar apagões em regiões inteiras, interrompendo o fluxo
de corrente de energia elétrica. A manipulação
climática, segundo os observadores, pode ser uma arma "preventiva"
por excelência.
Pode ser utilizada tanto em
países inimigos como contra países amigos sem seu consentimento. Por isso, quem
controle esse conhecimento técnico (como realizar um ataque climático?) poderia
usar essa "informação privilegiada" para obter proveito a nível
econômico e financeiro.
Começou a
Guerra Climatológica
A publicação do experimento em
novembro de 2012 reacendeu a polêmica sobre as consequências negativas da
estabilidade climática do HAARP para o planeta, e sobre os riscos de um
possível uso militar do programa.
Cientistas da Universidade de
Stanford afirmaram que o clima do mundo poderá ser controlado mediante a
transmissão de sinais de rádio relativamente pequenas, a dos cinturões de Van
Allen. Por ressonância, pequenos sinais ativadores podem controlar enormes
energias.
Embora os defensores do HAARP assegurem
que os impactos do bombardeio à ionosfera sejam mínimos por sua" baixa
potência" em comparação com as radiações solares que dinamizam o plasma
iônico, os críticos temem que a nuvem de plasma artificial possa criar um
buraco na parte superior da atmosfera e interferir com energias magnéticas
sutis, alterando a vida de nosso planeta. As estrelas cadentes desapareceriam
da paisagem celeste ou cairiam como bombas na superfície da Terra em sua forma
original de meteoritos.
A suspeita de que também o HAARP
é um experimento de uma arma climática,
foi uma preocupação abertamente expressada em 1990 pelo governo da
Rússia, que em seu regime anterior como Estado Soviético tentou competir com o
projeto HAARP, já concebido nos anos 80
como parte da Iniciativa de Defesa Estratégica de Reagan conhecida como o
"Plano Guerra nas Estrelas".
Para a Rússia, o HAARP é parte de
uma corrida armamentista que os Estados Unidos estão executando sem competência
alguma.
Fonte: Michael Chossudovsky - Global Reserch
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