Conscientização


As intervenções do homem no meio ambiente vêm provocando algumas manifestações de conscientização sobre os problemas ambientais.
Contudo, essas manifestações de preocupação com as condições ambientais de nosso planeta são bem antigas.
Podemos comprovar esse tipo de preocupação com exemplos significativos:
A carta que o cacique Seathl – Seattle –, da tribo Dwamish, do Estado de Washington, escreveu ao Presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce, em 1855, após o governo americano haver dado a entender que desejava adquirir o território da tribo.
No século XIX, o replantio da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, por motivos ambientais, ordenado pelo Imperador Pedro II e executado pelo Major Archer a partir de 1862.
Um exemplo importante sobre Ecologia data do século passado e está na cidade do Rio de Janeiro. Foi o replantio da Floresta da Tijuca, por motivos ambientais, ordenado pelo Imperador Pedro II e executado pelo Major Archer a partir de 1862. Grande parte da floresta tinha sido derrubada para o plantio de café e, além da erosão acelerada do solo e do desmoronamento de encostas, os rios que forneciam água para alguns bairros da cidade estavam secando. Quem visita hoje o Parque da Tijuca nem imagina o estado em que se encontrava aquela área 150 anos atrás, e nem pensa que aquela floresta é secundária – maior parte reflorestada.
Em 1908, em uma conferência sobre conservação dos recursos naturais nos Estados Unidos, Theodore Roosevelt – então Presidente daquele país – afirmava:
“Enriquecemos pela utilização pródiga de nossos recursos naturais e podemos, com razão, orgulhar-nos de nosso progresso. Chegou, contudo, o momento de refletirmos sobre o que acontecerá quando nossas florestas tiverem desaparecido, quando o carvão, o ferro e o petróleo se esgotarem, e quando o solo estiver mais empobrecido ainda, levado para os rios, poluindo suas águas, desnudando os campos e dificultando a navegação”.
Apesar de declarações como a de Theodore Roosevelt e da queda da qualidade de vida nas grandes cidades, a organização de uma consciência social e política em torno dos problemas ambientais só começou a manifestar-se de forma vigorosa a partir da segunda metade dos anos 60.
Isso se deu, particularmente, nos países desenvolvidos, os primeiros a sofrerem severos problemas de poluição industrial.
Em 1962, a publicação do livro Primavera silenciosa, da escritora americana Rachel Carson, mudou nossa percepção do funcionamento da biosfera.
Esse livro denunciava o desaparecimento dos pássaros nos campos dos Estados Unidos, provocado pela utilização do pesticida DDT na agricultura.
Pela primeira vez, um cientista foi capaz de explicar para milhões de pessoas as formas pelas quais a sociedade moderna estava atacando os sistemas de apoio à vida em nosso planeta.
Foi o início da conscientização social e política sobre as questões ambientais, embora restrita quase exclusivamente aos países desenvolvidos, que incentivou os cidadãos a exigirem informações sobre o estado do meio ambiente.
As organizações não-governamentais – ONGs – ambientalistas começaram a surgir nessa época, nesses países, e preocupavam-se, basicamente, com a conservação da natureza, com a utilização dos pesticidas na agricultura e com a poluição industrial.
Dois fatos exigiram uma ação governamental para tentar controlar o problema:
O agravamento dos índices de poluição nos países desenvolvidos, provocado pelo grande crescimento da produção industrial após a Segunda Guerra Mundial.
O surgimento de uma maior conscientização sobre as questões ambientais.
A ação resultou em padrões mais rigorosos de qualidade ambiental e de emissão de poluentes industriais, iniciando a internalização dos custos ambientais assumidos em grau cada vez maior pelas atividades econômicas responsáveis.
As pesquisas e o desenvolvimento de tecnologias que visavam à redução da poluição industrial foram inicialmente direcionados para a produção de caros e sofisticados equipamentos antipoluição que seriam acoplados aos processos produtivos existentes.
Dessa forma, foram atacados, principalmente, os efeitos da poluição, e não suas causas.
A partir dos anos 80, as pesquisas foram também dirigidas para a modificação dos processos de produção, com o desenvolvimento de tecnologias industriais mais limpas que reduziam, substancialmente, a emissão de resíduos para o ambiente e diminuíam os custos de controle da poluição.
Na realidade, a poluição passou a ser encarada como uma forma de desperdício e um sintoma de ineficiência da produção industrial.
 Resumindo
O meio ambiente é algo muito preciso, uma das relíquias do ser humano, o planeta terra é algo tão bom, tão raro, todo o meio ambiente que nele existe deveria ser bem cuidado ter seu devido valor dado, mas muitas pessoas sem respeito não dão tanta importância para essa relíquia que continua sendo poluída constantemente. Poluir o meio ambiente é um crime que muitas pessoas estão cometendo indiscrimidamente, e essas pessoas que poluem indiscrimidamente não estão pensando num futuro que pode ter muita poluição no meio ambiente.
A poluição esta causando muitos males a população mundial, isto esta provocando doenças sérias. A poluição causada através das queimadas e gases poluentes que saem dos escapamentos de carros e fabricas contribuem para um problema mundial conhecido por aquecimento global, e por causa desse problema mundial que muitos devem pensar muito bem antes de poluir o nosso planeta.
A poluição é proibida por lei, mas os seres humanos têm que seguir a lei, mas isso não acontece na verdade, isso é muito ruim, mas faça você sua parte. Pessoas que contribuirem não se arrependerão no futuro próximo, porque estarão vivendo num planeta melhor e deixará um planeta mais saúdavel para as próximas gerações.
As pessoas que continuam poluindo o meio ambiente devem pensar um pouco mais no futuro do planeta e dos seus filhos e netos que até podem viver num planeta tomado pela poluição, quem não quiser imaginar esse futuro, devem parar agora de poluir. Nosso planeta já sofreu demais.

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