Quando a Tecnologia e o Meio Ambiente São Aliados
O conceito de tecnologia verde
compreende as inovações tecnológicas desenvolvidas de forma sustentável e com a
preocupação de não causar danos ao meio ambiente. Mais do que isso, em alguns
casos a criação tem como única finalidade a promoção de atitudes ambientalmente
corretas.
A tendência é que cada vez mais a
indústria da tecnologia seja conduzida a um caminho de desperdício mínimo e com
maior eficiência energética. Para isso, os gastos com pesquisa na área também
são crescentes e apontam uma vantagem competitiva para empresas com política de
responsabilidade ambiental.
Produtos
Muitos produtos com tecnologia
verde já podem ser encontrados no mercado para uso doméstico, sendo instalados
principalmente nos chamados “apartamentos verdes”. Um bom exemplo são as
práticas para reduzir a eletricidade consumida, como o uso exclusivo de
eletrodomésticos que detêm o selo de consumo eficiente. Também estão
disponíveis instalações que interrompem o fluxo de energia para carregadores de
celulares quando o dispositivo já está carregado, além de interruptores
controlados por controle remoto, que facilitam o trabalho de desligar as
lâmpadas ligadas desnecessariamente.
Reaproveitamento
de recursos
No campo do reaproveitamento de
recursos, essas residências contam com equipamento para coletar a água da chuva
e utilizá-la com nova finalidade, como na irrigação de jardins. Ainda é
possível encontrar dutos especiais para descarte, e posterior reciclagem, do
óleo de cozinha, que normalmente poluiria a água de rios e córregos. Outra
medida comum em construções com preocupação ambiental é a utilização de painéis
solares para aquecimento da água do banho ou da piscina.
Equipamento
do dia a dia
Entre os equipamentos do dia a
dia que estimulam a sustentabilidade, o destaque fica para o setor de
eletrônicos, com modernos celulares, laptops e TVs, que têm baixo consumo de
energia e são produzidos com práticas pouco agressivas ao meio ambiente. As
baterias antigas de celulares, por exemplo, são alvo de renovação para
extinguir o uso da combinação níquel-cádmio, altamente tóxica. As prateleiras
do mercado também oferecem hoje menos espaço às lâmpadas incandescentes,
substituídas gradualmente pelas fluorescentes ou de LED.
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