Sabão "perfeito" é origem vegetal e polui menos
Eis um grande ponto a ser
eternamente debatido. O uso de produtos de limpeza, detergente e sabões, entre
outros, é SEMPRE de modo exagerado, como se a quantidade substituísse o
trabalho manual de esfregar e efetivamente limpar. Vemos pessoas usando
detergente para lavar pratos de modo exagerado. Isso contribui para a poluição
de rios e mananciais de água. Que depois será bebida. Para lavar pratos, por
exemplo, não custa usar um pedaço de papel descartável e tirar a gordura e
restos de comida. Enfim tirar o grosso. Depois com pouco detergente se lavaria
tudo. As pessoas fazem o oposto. Colocam “meio litro” de detergente para lavar
2 pratos cheios de gordura e restos. Isso acontece com lavagem de roupas,
limpeza de pisos, de vidros etc.etc. - IGNORÂNCIA e PREGUIÇA, logico que aqui
usamos um pouco de exageros. Mas como mudar a cabeça de milhões de ignorantes
que julgam saber tudo?
Sabão vegetal - Químicos sintetizaram uma nova molécula de sabão
que eles batizaram de "sabão perfeito".
O composto é feito a partir de
fontes renováveis, o que permitirá reduzir drasticamente o número de produtos
químicos em produtos de higiene e limpeza, diminuindo seu impacto sobre o meio
ambiente.
O sabão também funcionou melhor
do que os sabões comerciais em condições difíceis, como sob água fria e água
dura - água dura é aquela que possui sais de cálcio, magnésio e ferro, que são
insolúveis em água e reagem com os sabões, produzindo compostos insolúveis.
"Esta pesquisa pode ter um
grande impacto sobre a indústria multibilionária dos produtos de limpeza,"
prevê o professor Paul Dauenhauer, da Universidade de Minnesota, nos EUA.
Soja, coco e milho - Os sabões e detergentes convencionais são vistos
como prejudiciais ao meio ambiente porque são feitos a partir de combustíveis
fósseis. Quando entram na formulação de xampus, sabonetes ou detergentes, esses
sabões são misturados com inúmeros outros compostos químicos que acabam indo
pelo ralo.
A equipe desenvolveu um processo
químico que consegue combinar os ácidos graxos da soja ou do coco com anéis
derivados de açúcares do milho, formando uma molécula surfactante renovável
chamada óleo-furano-tensoativo.
O sabão de origem vegetal também
forma partículas - chamadas micelas - necessárias para a limpeza mesmo em
baixas concentrações, o que reduzirá o impacto ambiental dos produtos de
limpeza, garantem os pesquisadores.
A equipe patenteou o processo de
fabricação do sabão e já está licenciando a tecnologia para uma empresa
privada.
Fonte: Site Inovação Tecnologica
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