Porque a Estrada do Colono deve permanecer fechada
1. Inicialmente, o parque foi criado com a finalidade de proteger a
floresta que envolve as Cataratas do Iguaçu, uma das mais belas paisagens
naturais do planeta. Todas as atividades humanas que poderiam ser nocivas ao
ambiente natural foram proibidas na área para assegurar à floresta condições
plenas de desenvolvimento natural.
2. A proibição dessas atividades – agricultura, qualquer tipo de
extrativismo, caça e pesca, entre outras – é possível porque os 185 mil
hectares que formam o Parque Nacional do Iguaçu pertencem ao governo federal.
Portanto, são terras públicas que devem ser usadas apenas para as finalidades
para as quais foram adquiridas ou mantidas em poder do Estado.
3. Quando o parque foi criado, em 1939, as informações disponíveis
sobre os danos causados pela circulação de pessoas no interior do parque ainda
eram escassas. Por isso, a estrada foi erroneamente tolerada durante muitos
anos.
4. Com o desenvolvimento dos estudos científicos sobre conservação
ambiental ficou comprovado que uma estrada causa danos diretos e progressivos à
fauna e à flora, em qualquer ambiente natural, porque altera as condições
originais. Por isso, quando se trata de área destinada a proteger esses
ambientes, somente podem ser toleradas aquelas estradas necessárias aos serviços
internos ou à visitação pública, nos espaços previamente definidos para isso.
Estes novos conceitos passaram a ser utilizados para orientar os planos de
manejo dos parques nacionais brasileiros.
5. Em 1981, um grupo de cientistas elaborou um cuidadoso estudo
sobre o Parque Nacional do Iguaçu e definiu como zona de visitação a área que
dá acesso às Cataratas e seu entorno imediato. A área cortada pela estrada do
colono foi definida como zona intangível, isto é, de proteção máxima. O estudo
determinou o fechamento da estrada.
6. O estudo apontava alguns dos danos causados diretamente pela
estrada: corte e apanho de espécimes da flora silvestre; quebra ou outra
danificação de espécimes da flora silvestre; perseguição, apanha ou caça de
espécimes da fauna silvestre; atropelamento de espécimes da fauna silvestre.
Para evitar esses dados, o estudo estabeleceu como norma que não seria
permitido o uso público da estrada; a infra estrutura deveria ser limitada a
trilhas necessárias às atividades científicas, administrativas ou de proteção;
fica proibido o uso de veículos auto motores.
7. Em 1986, a estrada foi fechada. Estudos realizados
posteriormente mostraram a importância dessa área para livre circulação da
fauna. Estudos ainda mais recentes mostram que, numa área natural, é necessário
um mínimo de 2 Km para amortizar o efeito externo. Aplicando-se este princípio,
pode-se observar que o impacto de uma estrada de cerca de 18 km no Parque
Nacional do Iguaçu acarreta, na realidade, uma perda de área protegida na ordem
de 72 km2 (7.200 ha) o que representa cerca de 4% da área do parque. Ou seja,
não se trata apenas de uma estrada, e sim da perda de quase 5% do Parque
Nacional do Iguaçu. Vale destacar que toda área de uso turístico, frequentada
por cerca de 1 milhão de pessoas por ano, equivale a, aproximadamente, 5% da
área total do parque. Ou seja, a Estrada do Colono, que atendia apenas a um
pequeno grupo de pessoas, acarretava o mesmo grau de impacto de toda área de
visitação às cataratas.
8. A estrada fragmentava o parque, provocando um efeito colateral
gravíssimo porque praticamente isolava a parte oeste do parque, onde estão as
Cataratas. Uma lei básica da conservação da natureza é de que uma Unidade de
Conservação será tão mais eficiente para proteção da biodiversidade, quanto
maior for seu tamanho. A fragmentação dos remanescentes provoca,
inevitavelmente, a extinção de espécies. (Vale lembrar que a principal função
de um parque nacional é a conservação dos recursos naturais que abriga).
9. Além dos impactos diretos da estrada, existem outros: sonoro,
deposição de lixo não degradável, modificação dos escoamento hídrico natural,
dispersão de doenças típicas de animais domésticos, presença de grãos tratados
com produtos químicos ou de agrotóxicos transportados em caminhões.
10. Estudos realizados em 1999, para elaboração de um novo plano de
manejo para o parque, comprovaram que as consequências da manutenção da estrada
eram ainda mais severas do que se pensava. A compactação do solo modificou a
circulação da água em largo trecho da floresta; a circulação de veículos
movidos a gasolina afetou a flora e a fauna, provocando empobrecimento visível
da paisagem na borda da estrada; algumas espécies da fauna e da flora foram
particularmente afetadas.
11. Por isso, o plano recomendou o imediato fechamento da estrada e
a execução de um projeto de recuperação baseado nos seguintes itens:
- remoção do cascalho que reveste
o leito da estrada.
- realização da escarificação/
subsolagem/ descompactação do leito da estrada.
- colocação de solo e fonte de
matéria orgânica, que deverá estar livre de sementes de plantas exóticas, por
isso, sugere-se utilizar torta de mamona, torta de farelo de algodão ou outra
equivalente.
- preparação do solo para receber
as mudas e/ou sementes.
- plantio com espécies nativas,
devendo as mudas das árvores de estágio sucessional mais avançado devendo ser
de aproximadamente 1 metro.
- remoção de manilhões e pontes
do leito da estrada, durante os trabalhos de recomposição do leito.
- recuperação da margem direita
do rio Iguaçu, onde a balsa atracava, com a mesma vegetação que ocorre
naturalmente nas suas proximidades.
- a remoção dos sanitários, caixa
d’água, calçamento e demais instalações construídos no interior do Parque, na
margem direita do rio Iguaçu, à direita da estrada do colono, no sentido
Serranópolis/Capanema.
Parque
Nacional do Iguaçu
Os parques nacionais são áreas
públicas destinadas à conservação da biodiversidade. São áreas rigorosamente
protegidas, que pertencem a todos os brasileiros. Guardam a memória das
florestas que estão desaparecendo e, por isso, têm enorme importância como
banco genético de milhões de espécies. São fundamentais para abrigar a fauna
ameaçada de extinção exatamente pela destruição de seus habitats. Guardam a
memória de outros tempos da vida sobre a Terra e, por isso, são a melhor
herança que se pode deixar para as gerações futuras.
• Parque Nacional do Iguaçu é um
dos mais antigos do Brasil. E o maior parque fora da região amazônica e sua
importância ultrapassa os limites nacionais, porque forma, ao lado do Parque
Nacional de Iguazu, na Argentina, a maior reserva nativa da floresta estacional
semidecidual da bacia do Prata, que já cobriu grandes extensões do sul do
Brasil, Argentina, Paraguai e foi quase completamente destruída. Por isso, é
considerado Patrimônio Natural da Humanidade. Quanto maior o parque, maiores
são as possibilidades de assegurar a sobrevivência de todas as variedades de
espécies dos ambientes originais. A fragmentação das áreas naturais provoca o
inevitável empobrecimento da biodiversidade.
• Brasil tem atualmente 40
parques nacionais. Embora existam alguns grandes parques na região amazônica, o
país é um dos mais pobres em áreas protegidas. Na Mata Atlântica, que está
reduzida a 7% de sua área original, o número de parques é insignificante e
quase todos são de pequeno porte.
• No Paraná, o Parque Nacional do
Iguaçu tem enorme importância porque o tipo de floresta que protege
praticamente desapareceu. É a mesma floresta que cobria praticamente metade do
estado, nas regiões norte e oeste e que já não existe mais.
• A presença da floresta traz
grandes benefícios para a população humana e para as atividades produtivas na
região onde se encontra: a floresta retém a água da chuva e garante uma
distribuição uniforme da água para os rios, mesmo em tempo de seca; garante
maior equilíbrio ao clima; abriga insetos que fazem a polinização e os pássaros
que disseminam sementes.
• Por fim, vale lembrar um
pensamento de Edward Wilson, um dos mais respeitados cientistas modernos: Se
nada mudar no tratamento dado à natureza pela civilização moderna, grande parte
da imensa variedade de seres vivos que compõe a paisagem natural da Terra irá
desaparecer nos próximos 25 anos. A grande floresta tropical que envolve o
planeta será apenas um pobre simulacro da exuberância nativa. Teremos, então,
perdido não apenas a riqueza da diversidade, mas a oportunidade de conhecer,
mais a fundo, os ambientes primitivos onde a própria natureza humana surgiu e
se desenvolveu. Será uma perda irreparável.
Informações
sobre a verdadeira importância da Estrada do Colono para a economia regional
Um dos argumentos mais utilizados
para justificar a manutenção da estrada é de que seu fechamento provocou
prejuízos calculados em R$5,6 bilhões para os municípios da região Sudoeste.
Uma análise mais cuidadosa dos dados usados para chegar a essa cifra mostra que
a metodologia utilizada desconsiderou alguns aspectos fundamentais em análise
econômica e propiciou uma grande distorção de valores. A seguir, um resumo do
estudo que analisou estas distorções.
a) Conjuntura Estadual - O estado do Paraná apresenta um quadro de
forte concentração de valor adicionado. Apenas 14 municípios do estado têm
participação superior a 1% no total do valor adicionado do estado, somando
60,25% desse valor. A maioria deles integra a mesorregião metropolitana e não
tem a atividade primária como principal.
No período 75/96, a maioria das
regiões do Paraná apresentou desempenho decrescente no valor adicionado total:
a participação no valor adicionado total, no Noroeste Paranaense, decresceu
relativamente de 11,21 % para 3,80%; no Centro-ocidental Paranaense, de 4.9%
para 2,7%; no Norte Central Paranaense, de 25,71% para 14,74%; na Norte
Pioneiro Paranaense, de 7.2% para 3,4%; na Centro Oriental, de 7,5% para 6,8% e
na Sudoeste Paranaense, de 3,9% para 3,5%. Nesse contexto, é importante notar
que a posição relativa do valor adicionado da agricultura registra perdas
progressivas.
O valor adicionado cresceu em
termos relativos nas áreas mais próximas à Curitiba e, notadamente, na Região
Metropolitana de Curitiba, que passou de uma participação de 19,94% para
42,33%, definindo um quadro de concentração.
Nos demais municípios, o
comportamento da agricultura influi decisivamente nas condições econômicas,
como se pode verificar numa rápida cronologia da década de 80:
- 1980: a recessão não atingiu de
forma intensa o Paraná pelo bom comportamento da agropecuária;
- 1984: recuperação da economia
não se refletiu no Paraná, pelo comportamento negativo da produção
agropecuária;
- 1986: apesar dos reflexos
positivos do Plano de Estabilização, a economia do Paraná se manteve estagnada
face à quebra da produção agropecuária associada à estiagem de fins de 1985 e
início de 1986;
- 1987: a retração teve menor
intensidade devido ao excelente desempenho da agropecuária;.
- 1988, o PIB do Paraná decresceu
e o setor agropecuário teve queda de 9,7%;
- 1989, a economia cresceu 4,4%
em função do bom desempenho da cultura do café e do setor industrial e
comercial a ela vinculada.
b) A região - Mesmo diante desse quadro, o Sudoeste participava em
1975 com 3,9% e praticamente manteve-se nesse patamar, chegando em 1996, com
3,5%. Do ponto de vista da dinâmica populacional, a região apresentou um dos
menores crescimentos do estado. Mais de 75% de seus municípios vêm registrando
perdas populacionais nos últimos anos, num quadro de evasão que tende a se
intensificar. A taxa de crescimento da população rural é de -2,94% para a
região e todos os municípios da região apresentam crescimento da população rural
a taxas menores que zero. Alguns municípios já começam a apresentar leve
decréscimo de crescimento da população urbana entre 1991 e 1996. Os centros
Pato Branco e Francisco Beltrão, com crescimento urbano de 2,86%a.a e 2,64%a.a,
respectivamente, são os únicos da região com crescimento da população total
superior ao da média paranaense, desde 1970.
A região tem um perfil econômico
especializado numa produção agropecuária de numerosos pequenos e médios
produtores diversificados e com utilização intensiva de mão de obra familiar.
Produz com grande desvantagem comparativamente a outras regiões do estado, já
que seu relevo é mais acidentado e seu clima mais frio.
Em quase todos os municípios do
Sudoeste (e na maioria dos municípios predominantemente agrícolas do PR) a
população total vem caindo desde os anos 70. Pode-se supor que o número de
trabalhadores ativos diminui correspondentemente. Portanto, se o valor
adicionado per capita tivesse permanecido constante nos municípios analisados,
o valor adicionado total por município deveria cair, devido simplesmente à
diminuição do número dos trabalhadores. Os cálculos do estudo sobre as supostas
“perdas” deveriam ser baseados no valor adicionado per capita e não no valor
adicionado total.
Conclusões
1. Levando em conta a inflação dos últimas décadas. nos casos em
que e indispensável calcular perdas e ganhos e valores absolutos, torna-se
necessário construir um deflator específico que considere, inclusive, a
variação dos preços relativos dos produtos que, no caso dos agrícolas, são
marcantes. Portanto, valores monetários absolutos, como os R$ 5,6 bilhões de
prejuízo aos municípios no período de fechamento da Estrada do Colono, apontado
pelo estudo em questão, devem ser interpretados como instrumentos de pressão política
e não podem ser tomadas como verdadeiros.
2. Para construir esta fantástica cifra, o estudo considerou que o
fechamento da estrada afetava de modo generalizado as regiões Oeste e Sudoeste,
mas desagregou os municípios, agrupando-os em 10 diferentes categorias. Com
isso, afastou os municípios que tiveram resultados positivos ao longo do
período e isolou apenas aqueles que apresentavam maiores resultados negativos
ao longo dos anos em que a Estrada do Colono esteve fechada. Para calcular os
prejuízos, porém, reagrupou-os novamente e utilizou uma taxa social de desconto
de 10% ao ano. Isto significa que aos hipotéticos prejuízos anuais,
estabelecidos com base na diferença entre valor projetado e realizado, foram
acrescentados 10% ao ano, ao longo de 10 anos, chegando, assim, a R$5,6
bilhões.
3. Do mesmo modo, embora o estudo aponte apenas quatro pequenos
municípios como diretamente afetados pela estrada, considera a população de
todos os municípios das regiões Oeste e Sudoeste afetadas pela estrada, muito
embora a maioria absoluta dela não dependa em nada do trecho em questão. Mais
uma vez, trata-se de argumento tendencioso e, desta vez, com caráter
visivelmente eleitoreiro.
4. A queda da importância da agricultura no Valor Adicionado
verifica-se em todos os municípios e no total do Paraná porque os outros
setores da economia (comércio, indústria e serviços) vem ganhando peso relativo
na estrutura econômica do estado. ou seja, crescem mais que a agricultura, que
passa a ter menos peso relativo. Essa situação não foi considerada pelo estudo.
5. Os efeitos das oscilações da agricultura nas demais atividades
da região Sudoeste não foram levados em conta.Como a agricultura está sujeita a
oscilações freqüentes, em virtude de variações climáticas, alterações na demanda,
preços etc. – esses municípios costumam apresentar grandes diferenças anuais de
valor adicionado.
6. Por suas características econômicas, a região Sudoeste é,
atualmente, uma região em processo de esvaziamento e isso não foi tomada em
conta para nenhum dos cálculos realizados.
7. Para avaliar os reais prejuízos causados pelo fechamento da
Estrada do Colono seriam necessários responder, primeiramente, a algumas
questões básicas, para definir que parte da variação do Valor Adicionado dos
municípios em questão poderia ser atribuída ao fato. Tais questões podem ser
assim resumidas:
- Quais eram as condições
técnicas de tráfego da Estrada do Colono – era pavimentada ou não, havia
acidentes geográficos de difícil transposição etc.?
- Qual era a intensidade do
tráfego de veículos?
- Que tipos de veículos
trafegavam pela Estrada do Colono?
- Quais eram os setores
econômicos, de quais municípios, que dependiam do transporte pela Estrada do Colono?
- Qual era a proporção da
produção destes setores que era transportada pela Estrada do Colono?
- Qual era a importância do
transporte de passageiros?
A falta de qualquer indicação
sobre estes e outros aspectos eventualmente importantes constitui também uma
omissão grave, pois deixa sem fundamento comprovado a importância única que o
estudo atribui ao fechamento da Estrada na redução do valor adicionado para
alguns municípios da região, após 1986.
8. Segundo dados da Polícia Florestal do Paraná, o trânsito de
veículos na Estrada do Colono, no período de 8 a 18 de julho de 1986 foi de 767
veículos (média diária de 76,7 ao dia), com as seguintes características: 190
ônibus, 80 caminhões, 437 automóveis, 50 caminhonetes e 10 veículos de outros
tipos. Considerando-se as características da economia regional, o transporte da
produção agrícola em caminhões teria o maior peso e o número, ainda assim é
insignificante: 8 caminhões por dia.
9. O estudo não poderia deixar de avaliar a importância relativa da
rodovia na economia do município. Capanema possui ligações rodoviárias com
outros municípios, entre eles Francisco Beltrão e outros, e até mesmo com a
Argentina, via Santo Antônio do Sudoeste. Portanto, a variação do Valor
Adicionado de Capanema, e dos demais municípios, também sofre outras
influências, além do funcionamento da Estrada do Colono.
Fonte: www.bocamaldita.com
Agora me responda, por acaso você é daqui da região do parque? E outra, por que em Serranópolis não pode ter estrada dentro do parque e em Foz do Iguaçu pode ter até hotel e estrada asfaltada no parque?Muito desleal isso
ResponderExcluirBoa noite senhor ou senhora anônimo, indiferente do local onde eu more até onde eu saiba expor ou defender causas e independente de questão territorial, segundo quando a gente defende uma causa o minimo para sermos valorizados e deixarmos nosso nome e nosso rosto exposto, pois senão podemos pensar que são virus ou fantasmas da internet. Progresso não se faz com a destruição de algo, isto é minha opinião, a matéria postada teve seu credito no link logo abaixo citado da matéria ou seja a fonte, se quer explicações maiores sobre o tema entre em contato com quem escreveu a matéria, pois o BLOG Meio Ambiente Tecnico tem apenas o objetivo de informar sobre assuntos pertinentes e em proteção ao meio ambiente que é primordial para nossa sobrevivencia ou seja a minha a sua e assim por diante. Não faço comparações como a sugerida por ti com o local que indicou....cada caso é um caso e o que esta em pauta na midia é a Estrada do Colono, não posso dizer o que é desleal quando as pessoas apresentam questões ligadas apenas ao seu proprio interesse, sugiro que reflita sobre o valor de uma area e se vale a pena permitir o progresso e naõ comparar se outra area fez ou aconteceu...alem do mais sugiro que crie um Blog ou uma pagina na internet e defenda a sua tese em liberação do progresso na reabertura da Estrada do Colono, mas como dica deixo que se identifique e se exponha como eu faço aqui no meu BLog....obrigado pela contribuição de seu comentario e fique a vontade para ver outras matérias e aprender com elas.
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